Cinema no Interior em Destaque no JC

Cinema na Comunidade

16 de abril, segunda feira, às 19h, o jovem indígena gabrienle terá uma opção de entretenimento e conhecimento o CINE ALTO RIO NEGRO que vai estrear no evento cultural do Instituto Federal Tecnólogico, A SEMANA DOS POVOS INDÍGENAS com o filme premiado em vários festivais de cinema, o BRASIL DE PERO VAZ DE CAMINHA.

O CINE ALTO RIO NEGRO é projeto de inclusão sociocultural para fomentar a produção local contribuindo para o desenvolvimento humano, a fim de estabelecer um diálogo através de estudos, debates e exibição de filmes locais, capacitando-os para a produção de vídeos experimentais, filmes ficcionais e documentais, praticando o exercício da cidadania e construindo uma visão de mundo e uma consciência crítica fora do circuito comercial, privilegiando a circulação da produção local. Cadastrada no Conselho Nacional de Cineclubes, o CINE ALTO RIO NEGRO é um cineclube que tem compromisso democrático de levar o cinema para aqueles que nao tem acesso ao cinema.

http://www.facebook.com/cineblubes.br

SINOPSE

O Brasil de Pero Vaz caminha é um documentário que pretende traçar um paralelo entre dois Brasis, o de Pero Vaz e o de agora, mais de quinhentos anos de distância separados um do outro, com suas semelhanças e seus contrastes. Não há entrevistas, nem recriação dos fatos históricos, apenas uma contextualização no início e no fim do universo de Pero Vaz, vivido por Isnard Manso. O foco é a narração da carta, realizada por Ruy Guerra, se contrapondo a diversas imagens contemporâneas, ora enfatizando o que foi descrito, ora indo diametralmente em direção oposta, mostrando que entre semelhanças e diferenças o Brasil caminhou muito nesses anos. A música de Chico Buarque e Ruy Guerra , Fado Tropical, está presente na abertura e no encerramento do filme na interpretação dos autores e em uma versão gravada especialmente para o filme de Arnaldo Antunes.

acompanhem pelo site: http://www.tcproducoes.net/?p=220

facebook:http://www.facebook.com/messages/?action=read&tid=id.124459200998692#!/pages/O-BRASIL-DE-PERO-VAZ-caminha/236765906374359 

Iranduba no Cinema

Longa amazonense Caminho Sem Volta terá pré-estreia em abril

O longa mostra cenários e músicas regionais numa trama de suspense, mas com muito humor.

MANAUS- Filme amazonense gravado em Iranduba chegará brevemente às telonas. O longa-metragem “Caminho Sem Volta” dirigido por Fábio D´Lorian, além de mostrar a paisagem amazônica com vários pontos turísticos, terá música regional como trilha sonora. De acordo com a produção, o filme terá pré lançamento em Manaus entre Abril e Maio, com exibição em vários locais da cidade. Já o lançamento oficial ocorrerá apenas no final do ano.

Com uma idéia na cabeça, roteiro nas mãos e uma única câmera, o cineasta paulista Fábio D´Lorian, radicado em Manaus, foi em busca de talentos no município de Iranduba, no Amazonas.

Depois de selecionar 30 pessoas para o elenco, o roteiro ganhou características amazônicas, já que 28 atores são de Iranduba e cinco de Manaus.

A trilha sonora, composta por músicas regionais, inclui diversas bandas locais de rock, como: Glory Ópera (Boto e Iara), Several (Hiroshima), Ctrl z (O outro lado). Na trilha, também estão bandas internacionais, como: Guns N´Roses (Welcome to the Jungle) e Julie at Lewis (Psycho Dream).

Com locações nas localidades de Cacau Pirera, estrada Manoel Urbano e praias do Rio Negro, além de várias outras paisagens nas proximidades de Iranduba e Manaus, o longa conta a história de uma moça que sai de Manaus para começar a vida em Iranduba. Depois de trabalhar como diarista, torna-se uma corretora de imóveis. Com o desenrolar da trama, a personagem revela-se uma psicopata e transforma-se em serial Killer, ao protagonizar vários assassinatos. Aluga casas para casais e dá início ao instinto criminoso ao realizar passeios nos pontos turísticos de Iranduba. É o argumento utilizado para realizar os crimes. O cenário escolhido dá a identidade amazônica ao filme.

http://www.portalamazonia.com.br/cultura/longa-amazonense-caminho-sem-volta-tera-pre-estreia-em-abril/

Esse cara, me ligou tarde da noite quase um ano atrás dizendo que estava em Iranduba rodando um filme com uma Canon igual a minha, diz ele que ouviu meu conselho e foi fazer o que mais amo nessa vida, agora, olha ai o resultado disso! É isso ai Fabio, não importa as críticas, vai em frente, elas estão ai pra nos fortalecer,  é Deus meu amigo nos guiando!

Exemplo de Inclusão

Projeto leva magia do cinema a penitenciárias de segurança máxima

publicado em 23/12/2011 às 08:16

Pensando na ressocialização dos detentos, o projeto Cine Tela Brasil leva até penitenciárias de todo Brasil a magia do cinema. Só este ano, o projeto já exibiu filmes em mais de 40 municípios. Em sete anos, a iniciativa já percorreu mais de 300 cidades em todo o país.

Segundo o coordenador de produção do projeto, trazer a emoção do cinema até detentos de prisões de segurança máxima é sensacional.

Você pode ver o video a partir desse link: http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/?c=13974&t=Projeto+leva+magia+do+cinema+a+penitenciarias+de+seguranca+maxima

Mais um exemplo de inclusão por esse Brasil a fora que necessita tanto de cultura e educação.

Cinema na Páscoa: Paixão de Cristo de Mel Gibson

06 de abril, sexta feira, às 19h, no Ginásio Arnaldo Coimbra, no centro da cidade de São Gabriel da Cachoeira, iniciava uma exibição de um filme na versão mais polêmico sobre o sofrimento de homem que morreu pela humanidade.




Havia pessoas sentadas no chão e em outros lugares do ginásio a vontade, pois o equipamento de exibição é de total alcance a todos.

Mais de mil pessoas de diversas em etnias indígenas lotaram a arquibancada esquerda do ginásio, se fosse em uma sala de cinema convencional, seria total sucesso de bilheteria, mas era uma sessão especialíssima, organizada pelos amigos e irmãos da Igreja Presbiteriana para uma classe que não acesso a um entretenimento como este. Foram disponiilizados pela igreja dois ônibus coletivo para a parte da população que não tem dinheiro para pagar o transporte, houve até distribuição de pipoca.





Esses são os irmãos que organizaram a exibição do filme e a limpeza do ginásio, excelente trabalho em equipe. Albina, Geane, Marcos, Lucio e filha, Pastor, Fernando, filho do Pastor Kin e filho e marido de Geane. E meu marido, Prof. Leonam, também marcou presença.



 Um telão com mais 4 metros e quatro caixas acústicas pontentes deram a qualidade de cinema, realmente causou emoção. Apesar do filme ser muito triste, mas no final do filme todos aplaudiram pela belíssima história.





Maués realiza 1ª Mostra de filmes Mundurucãnia

http://www.emtempo.com.br/editorias/cultura/3422-maues-realiza-1o-mostra-de-filmes-mundurucania.html

Acontece no município de Maués (a 276 quilômetros de Manaus) nos dias 13 a 16 de dezembro, a 1ª Mostra de filmes Mundurucãnia. Uma parceria entre a Associação de Cinema e Vídeo do Amazonas (ACVA), o Instituto Federal do Amazonas (IFAM) – Pólo Maués e Museu do homem de Maués.

Na programação, dez filmes de realizadores amazonenses e de uma convidada do Ceará serão exibidos. Após cada apresentação, a plateia poderá participar de uma roda de debate com os cineastas e conhecer mais sobre o processo de produção de cada realizador.

Além de filmes, a I Mostra Mundurucãnia também prevê uma exposição fotográfica da produtora audiovisual e publicitária, Danielle Nazareno.

As fotografias fazem parte de um projeto que ela vem desenvolvendo no município de São Gabriel da Cachoeira com índios das etnias Yanomami, Baniwa, Baré,Tukano, Dessano, Pira-Tapuya, mais precisamente na cabeça do cachorro, noroeste do Amazonas.

I Mostra de Filmes Mundurucãnia

http://www.manausonline.com/noticias.asp?ID=5919

No próximo dia 13 a 16 de dezembro de 2011, no município de Maués/Amazonas, acontece a I Mostra de filmes Mundurucãnia. Uma parceria entre a  Associação de Cinema e Vídeo do Amazonas – ACVA, o  Instituto Federal do Amazonas/IFAM – Pólo Maués, Museu do homem de Maués e SEMED.


A proposta da mostra é proporcionar um intercambio cultural e social na cidade, priorizando as produções audiovisuais brasileiras e, estimulando assim, o  processo pela busca da valorização da filmografia do Brasil, o qual o Amazonas também está inserido pela quantidade e qualidade.

Na programação, dez filmes de  realizadores amazonenses e de uma convidada do Ceará. Após cada exibição, a platéia vai participar de uma roda de debate com os convidados, que poderá conhecer mais sobre o processo de produção de cada realizador. 

1. O Conto de Aduacá
Duração: 15’
Diretor: Roberto Rogger
Gênero: ficção
Ano: 2010 - AM
Sinopse: no caminho do rio muitas histórias são contadas sobre a lenda dos botos da Amazônia.

2. Luz de sonhos
Duração: 25’
Diretor: Projeto Cinema e vídeo na Educação
Gênero: ficção
Ano: 2005 – AM
Sinopse: Um garoto junta-se aos amigos para não deixar fechar o único cinema do bairro.

3. Câmera viajante
Duração: 15’
Diretor: Joe Pimentel
Gênero: Doc
Ano:2008 – CE
Sinopse: A câmera viajante passa por diversos vilarejos do Ceará registrando momentos de seus personagens

4. Jorge
Duração:15’
Diretor: Dheik Praia
Gênero: Ficção
Ano: 2011 – AM
Sinopse: o filho de Jorge tem uma doença rara e como não consegue emprego sua única alternativa é roubar.

5. Banda do Boulevard
Duração: 20’
Diretor: Angelita Feijó
Gênero: doc
Ano: 2011 – AM
Sinopse: O documentário faz um registro sobre a história de luta da banda do boulevard desde sua fundação a sua formação atual.

6. Retrato Pintado
Duração: 15’
Diretor: Joe Pimentel
Gênero: ficção
Ano: 2003 – CE

7. Rio Sozinho
Duração: 19’
Diretor: Izis Negreiros
Gênero: ficção
Ano: 2003 – AM
Sinopse: Dora recorda a infância perdida no interior do Amazonas ao conhecer a menina de rua chamada Ana.

8. Eçoí
Duração: 32’
Diretor: Izis Negreiros
Gênero: ficção
Ano: 2009 – AM
Sinopse: Amâncio sai do pequeno vilarejo do interior do Amazonas para viver a ilusão da cidade grande, mas acaba sofrendo todo tipo degradação social familiar.

9. Raiz dos Males
Duração: 15’
Diretor: Heraldo Moraes
Gênero: ficção
Ano: 2006 – AM
Sinopse: a raiz dos males está em todo lugar

10. Sete Palmos de Terra e um Caixão
Duração:  80’
Diretor: Izis Negreiros
Gênero: Ficção
Ano: 2005 – AM

MOSTRA FOTOGRÁFICA EM MAUÉS
Além de filmes, a I Mostra Mundurucãnia também  prevê uma exposição fotográfica da produtora audiovisual e publicitária, Danielle Nazareno.
As fotografias fazem parte de um projeto que ela vem desenvolvendo no município de São Gabriel da Cachoeira/ AM com índios das etnías Yanomami, Baniwa, Baré, Tukano, Dessano, Pira-Tapuya, mais precisamente na cabeça do cachorro, noroeste do Amazonas.


Sobre o projeto
Trata-se de um projeto de inclusão social contemplado por meio do Edital de Microprojetos da Amazônia Legal, com o apoio do Ministério da Cultura, que levou a um grupo de jovens estudantes indígenas a oportunidade de conhecer algumas das ferramentas socioeducacionais através do audiovisual.

 Foram 47 alunos inscritos dos 16 aos 22 anos, de uma escola de nível médio técnico, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus São Gabriel da Cachoeira.
“Tudo é novo para eles, alguns já tem até facilidade de manusear os equipamentos, tem aptidão e não sabiam, e assim, desperta o novo olhar e a nova prática de como estariam lidando com sua realidade registrando, fotografando, pintando, discutindo, observando, pois eles trazem consigo uma carga cultural pronta para explodir e nas oficinas de audiovisual, fotografia e arte, eles notaram que podem muito mais”, revela Danielle.


Ela destaca ainda que, “São Gabriel da Cachoeira é um cenário inesgotável de informação, de cultura, de oportunidade para quem pretende realmente trabalhar com questões sociais, o que tem de beleza, tem de desordem social.

Na opinião de Danielle, o projeto é uma tentativa de interferir para melhorar a futura geração, criando uma mentalidade de possibilidades de melhorias para a região. Pois, ela que mora no município há aproximadamente um ano, diz que o problema com relação ao uso de droga e álcool entre os jovens é grave. A posição de São Gabriel da Cachoeira na escala de cidades com maior número de suicídios é de vigésimo quinto lugar, segundo a pesquisa de 2011 que o Ministério Justiça fez em todo o Brasil com apenas jovens indígenas. É baseado nessa realidade que o projeto de inclusão audiovisual tem acompanhado para estar levando não apenas a técnica do audiovisual mas também a sua importância socioeducacional para a sociedade civil grabrielense.

Quer conhecer mais o projeto, então visite:


blog do projeto: www.inclusaoaudiovisualsgc.blogspot.com